Pé da cadeira da sala de palestras, projetada e assinada pelo próprio arquiteto da Fundação.
Maquete da Fundação presente no local.
Incidência de luz em uma das paredes externas do prédio. Devido a um volume inserido da edificação, a luz é bloqueada em uma parte, só conseguindo atingir parcialmente a parede.
Superfície curva e efeito da sombra projetada nela.
Detalhe das linhas verticais da escada que coincidem com o início de um degrau.
Rampa com pequenas aberturas laterais, com o intuito de mostrarem a paisagem como se fosse um quadro.
As linhas presentes no teto do edifício não foram projetadas para serem assim, elas só estão visíveis devido a finos microtúbulos, onde circula água para deixar as paredes e o ambiente mais frio. Devido à umidade, agora eles são perceptíveis. Observa-se também um dos poucos pontos de iluminação natural do prédio.
No projeto inicial da Fundação, a luz natural deveria ser incidida por entre essa "tábua" repartida em quadrados. Porém, devido a reclamações de museologistas, que alegavam que as obras de artes estavam expostas à muita luz, a abertura para fora foi tapada e foram inserida luz artificial atrás dessas "tábuas".
Abertura oval zenital em uma das rampas, iluminando o ambiente e incidindo mais fortemente na parede lateral direita (devido à proximidade).
Os 3 pavimentos do prédio.
Vista
Incidência de luz a partir de uma abertura lateral e sua reflexão no chão.
Detalhe do encontro de duas paredes.
Estacionamento subterrâneo com capacidade para 100 carros.
Fundação Iberê Camargo
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Visita à Fundação Iberê Camargo
Projetado pelo arquiteto português Álvaro Siza, a Fundação Iberê Camargo homenageia um grande artista gaúcho do século XX. O projeto é inovador e certamente um marco cultural da cidade de Porto Alegre. Pode-se ver ali tanto traços brutalistas da arquitetura paulista, quanto curvas e superfícies brancas à estilo Niemeyer. (todas as fotos presentes nesse blog são de autoria minha, apesar de alguns colegas estarem as usando igualmente)
Luminária presente em vários espaços do museu. Percebe-se sua adequação à fundação, devido sua cor branca e ao seu formato curvilíneo.
Observa-se na imagem abaixo que, devido à obra de arte de grande porte exposta, a luz não consegue passar totalmente, deixando a parte de trás da obra consideravelmente mais escura.
Escadas de mármore, novamente branco.
Rampas de acesso aos pavimentos. Elas supostamente deveriam ser usadas somente para descida, a subida deveria ser feita através de elevadores.
É notável que não há, além das luminárias laterais, nenhum tipo de iluminação zenital aparente, elas ficam "escondidas" no teto. Parece, na maioria das vezes, que a iluminação é inteiramente natural, uma vez que não se observa nenhuma fonte de luz.
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