sábado, 21 de abril de 2012

Luz e sombra (refeito)

Um dos meus erros foi não alterar as proporções invertendo a caixa. Para acentuar ainda mais o efeito "pé direito duplo", utilizei um calunga ainda menor. A caixa utilizada foi a mesma do exercício anterior, porém os efeitos das aberturas são bem diversos. Com a luz localizada na parte lateral direita da caixa, os efeitos das aberturas são evidentes no "chão" da mesma.
Agora com a luz localizada na parte superior da caixa, o efeito do papel celofane laranja ganha destaque. A superfície esquerda (preta) parece ter frestas por onde entra a "luz laranja"
A fim de observar os efeitos da mesma abertura lateral e zenitalmente, fiz dois triângulos na lateral, com o mesmo formato das já feitas na parte superior. Observa-se que como a luz artificial localiza-se entre os planos, não há destaque para nenhuma delas, tendo as sombra das mesmas praticamente o mesmo tamanho.

Tensão entre planos e volumes (refeito)

Nesta etapa foi adicionado um plano em diferentes partes do bloco, formando diferentes relações com este. Maior estabilidade, pois a base mais "pesada" está encostada no chão:
Maior tensão entre os dois volumes, sendo que a base está proporcionalmente equilibrada:
Já que o peso etsá se concentrando na parte superior da figura, a estabilidade foi bastante comprometida:

Cheios e vazios (refeito)

Na primeira etapa do exercício 2 tínhamos como principal objetivo criar, a partir de uma superfície quadrada vazada, uma figura em que cheios e vazios fossem aparentes. Poderiam ser adicionadas e subtraídas peças do novo sólido, com a condição de que a estrutura permanecesse inalterada. Figura inicial:
Ruptura do bloco em dois:
Recontrução:
Nova figura, com simetria bilateral:

Espaço corte e luz - caixa

Escolhi uma das vistas verticais para construir minha caixa. Como elemento de destaque, escolhi uma flor pequena (que, devido à escala, parece ser grande) localizada na parte mais iluminada da caixa.

Espaço, corte e luz - vistas (refeito)

Abaixo estão os mesmos cortes da postagem anterior, porém com a estrutura (paredes e escadas) mais destacadas.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Espaço, corte e luz - vistas

Na primeira etapa deste exercício deveríamos projetar nossa caixa antes de faze-la. Para isso, desenhamos 8 cortes, 4 horizontais e 4 verticais. (a digitalização não ficou muito fiel)

sábado, 7 de abril de 2012

Luz e sombra

Já em outra caixa de papelão, resolvi, apenas para testar, inserir na caixa um papel branco de forma que ele se tornasse um "teto oval". Frestas foram deixadas na parte inferior para que alguma luminosidade entrasse na caixa e dar um efeito de "flutuação".
Nesta mesma caixa fiz duas aberturas grandes e, com o pedaço de papel retirado já diminuído de tamanho, recoloquei no mesmo lugar, porém agora uma "borda" foi formada ao redor desse pedaço. Dispus papel celofane laranja nessa "borda".
Nesta foto, deixei uma fresta na parte superior, como se o "teto" estivesse flutuando.
Como nas outras imagens o calunga não ficou muito evidente, fiz uma cavidade oval na superfície superior para o calunga ter maior destaque.
Logo depois fiz algumas aberturas aleatórias na superfície superior

Sombra e luz

De maneira que a caixa feita anteriormente continha muitas aberturas e cores, decidi fazer algumas alterações. Primeiro, retirei as 3 caixinhas de fósforo pois suas sombras e reflexos não haviam sido satisfatórios. Depois, fechei todas as aberturas à direita do olho mágico, já que já havia aberturas suficientes na parte superior da caixa.
Para não deixar o trabalho sem nenhum efeito interessante, inseri uma superfície "ondulada" primeiro do lado esquerdo do olho mágico e depois na parte inferior da caixa.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Luz e sombra

No terceiro exercício proposto tínhamos como tarefa fazer diversas intervenções em uma caixa de sapato, procurando principalmente explorar os efeitos da luz no interior desta. Para mostrar o resultado do trabalho, um olho mágico foi inserido em um dos lados da caixa, para que então fotografias pudessem ser tiradas. Primeiramente, fiz diversos "furos" na superfície à direita do olho mágico, imaginando que se fizesse esses "furos" de tamanhos distintos o efeito seria mais interessante. Depois, fiz várias "linhas" verticais na parte superior da caixa, pensando que, ao olhar pelo olho mágico, elas pareceriam estar se convergindo para algum ponto. Além disso, coloquei papel celofane rosa, uma linha sim, oura não, para que o efeito desse papel fosse ainda mais claro. Logo após decidi forrar a parte inferior da caixa com papel laminado prateado, já que sendo essa cor neutra, poderia reproduzir as cores refletidas como elas são realmente. Forrei as duas outras superfícies visíveis com papel laminado dourado, pois um contraste interessante seria percebido com o papel prateado. Na superfície à esquerda do olho mágico ainda introduzi três caixas de fósforo forradas com papel laminado dourado para dar uma ideia de volume no interior da caixa. Dois tamanhos diferentes de calungas foram utilizados. Nesta foto achei interessante a intensa reflexão do papel dourado, que se sobrepôs ao reflexo do papel rosa superior. Nota-se que entre as caixas há linhas que não sofreram o efeito do celofane, ficando essas partes brancas.
Já nesta, com uma luminosidade mais intensa, não nota-se tanto os reflexos de maneira geral. Porém, os reflexos da superfície da direita (com os "furos irregulares") são mais aparentes.
Achei esta imagem muito interessante. Como não há muita luminosidade, as sombras também são poucas. O papel dourado ganha destaque na figura e contrasta com o calungra branco, que desta vez está em evidencia devido à sua cor e sombra no papel prateado.
Desta vez utilizei apenas uma luz para tirar a foto. Esta estava no canto direito e era bem intensa. Observa-se os diferentes pontos de luminosidade, um da parte inferior e outro em uma das caixas de fósforo. É notável nesta imagem a sombra das caixinhas na parte inferior da caixa.
Esta imagem é para mostrar a variação da escala e como o "ambiente" muda com a troca de parâmetros.